segunda-feira, 18 de maio de 2015

Espíritos Sofredores I - Dinâmica de Grupo - 16/05/2015

Todos os 3º Sábado de cada mês fazemos um estudo dinamizado, atualmente do Livro Céu e o Inferno, no último sábado o tema foi: Espíritos Sofredores Parte I

A Apresentação foi da nossa amiga Letícia Brandão.

Ela fez uma divisão dos participantes em 3 grupos, para o estudo dos casos, onde cada grupo ficou responsável por um caso e depois deveria escolher um outro caso e compará-lo.

Os casos foram os seguintes:

Novel

O Espírito dirige-se ao médium, que em vida o conhecera.

"Vou contar-lhe o meu sofrimento quando morri. Meu Espírito, preso ao corpo por elos materiais, teve grande dificuldade em desembaraçar-se — o que já foi, por si, uma rude angústia.

A vida que deixava aos 21 anos era ainda tão vigorosa que eu não podia crer na sua perda. Por isso procurava o corpo, estava admirado, apavorado por me ver perdido num turbilhão de sombras. Por fim, a consciência do meu estado e a revelação das faltas cometidas, em todas as minhas encarnações, feriram-me subitamente, enquanto uma luz implacável me iluminava os mais secretos recônditos da alma, que se sentia desnudada e logo possuída de vergonha acabrunhante.

Procurava fugir a essa influência interessando-me pelos objetos que me cercavam, novos, mas que, no entanto, já conhecia; os Espíritos luminosos, flutuando no éter, davam-me a idéia de uma ventura a que eu não podia aspirar; formas sombrias e desoladas, mergulhadas umas em tedioso desespero; furiosas ou irônicas outras, deslizavam em torno de mim ou por sobre a terra a que me chumbava.

Eu via agitarem-se os humanos cuja ignorância invejava; toda uma ordem de sensações desconhecidas, ou antes reencontradas, invadiram-me simultaneamente. Como que arrastado por força irresistível, procurando fugir à dor encarniçada, franqueava as distâncias, os elementos, os obstáculos materiais, sem que as belezas naturais nem os esplendores celestes pudessem acalmar um instante a dor acerba da consciência, nem o pavor causado pela revelação da eternidade. Pode um mortal prejulgar as torturas materiais pelos arrepios da carne; mas as vossas frágeis dores, amenizadas pela esperança, atenuadas por distrações ou mortas pelo esquecimento, não vos darão nunca a idéia das angústias de uma alma que sofre sem tréguas, sem esperança, sem arrependimento.

Decorrido um tempo cuja duração não posso precisar, invejando os eleitos cujos esplendores entrevia, detestando os maus Espíritos que me perseguiam com remoques, desprezando os humanos cujas torpezas eu via, passei de profundo abatimento a uma revolta insensata.



Augusto Michel

(Havre, março de 1863)

Era um moço rico, boêmio, gozando larga e exclusivamente a vida material. Conquanto inteligente, o indiferentismo pelas coisas sérias era-lhe o traço característico.

Sem maldade, antes bom que mau, fazia-se estimar por seus companheiros de pândegas, sendo apontado na sociedade por suas qualidades de homem mundano. Não fez o bem, mas também não fez o mal. Faleceu em conseqüência de uma queda da carruagem em que passeava. Evocado alguns dias depois da morte por um médium que indiretamente o conhecia, deu sucessivamente as seguintes comunicações:

8 de março de 1860 — "Por enquanto apenas consegui desprender-me e dificilmente vos posso falar. A queda que me ocasionou a morte do corpo perturbou profundamente o meu Espírito.

Inquieta-me esta incerteza cruel do meu futuro. O doloroso sofrimento corporal experimentado nada é comparativamente a esta perturbação. Orai para que Deus me perdoe.

Oh! Que dor! Oh! Graças, meu Deus! Que dor! Adeus."

18 de março — "Já vim a vós, mas apenas pude falar dificilmente. Presentemente, ainda mal me posso comunicar convosco. Sois o único médium, ao qual posso pedir preces para que a bondade de Deus me subtraia a esta perturbação. Por que sofrer ainda, quando o corpo não mais sofre? Por que existir, sempre esta dor horrenda, esta angústia terrível? Orai, oh! Orai para que Deus me conceda repouso... oh! Que cruel incerteza! Ainda estou ligado ao corpo. Apenas com dificuldade posso ver onde devo encontrar-me; meu corpo lá está, e porque também lá permaneço sempre? Vinde orar sobre ele para que eu me desvencilhe dessa prisão cruel... Deus me perdoará, espero. Vejo os Espíritos que estão junto de vós e por eles posso falar-vos. Orai por mim."

6 de abril — "Sou eu quem vem pedir que oreis por mim.

Será preciso irdes ao lugar em que jaz meu corpo, a fim de implorar do Onipotente que me acalme os sofrimentos?

Sofro! Oh! Se sofro! Ide a esse lugar — assim é preciso e dirigi ao Senhor uma prece para que me perdoe.

Vejo que poderei ficar mais tranqüilo, mas volto incessantemente ao lugar em que depositaram o que me pertencia".

O médium, não dando importância ao pedido que lhe faziam de orar sobre o túmulo, deixara de atender. Todavia, indo aí, mais tarde, lá mesmo recebeu uma comunicação.

11 de maio — "Aqui vos esperava. Aguardava que viésseis ao lugar em que meu Espírito parece preso ao seu involúcro, a fim de implorar ao Deus de misericórdia e bondade acalmar os meus sofrimentos. Podeis beneficiar-me com as vossas preces, não o esqueçais, eu vo-lo suplico. Vejo quanto a minha vida foi contrária ao que deveria ser; vejo as faltas cometidas.

Fui no mundo um ser inútil; não fiz uso proveitoso das minhas faculdades; a fortuna serviu apenas à satisfação das minhas paixões, aos meus caprichos de luxo e à minha vaidade; não pensei senão nos gozos do corpo, desprezando os da alma e a própria alma. Descerá a misericórdia de Deus até mim, pobre Espírito que sofre as conseqüências das suas faltas terrenas? Orai para que Ele me perdoe, libertan do-me das dores que ainda me pungem. Agradeço-vos o terdes vindo aqui orar por mim."

8 de junho — "Posso falar e agradeço a Deus que faculta a oportunidade.

Compreendi as minhas faltas e espero que Deus me perdoe.

Trilhai sempre a vida de conformidade com a crença que vos alenta, porque ela vos reserva de futuro um repouso que eu ainda não tenho. Obrigado pelas vossas preces. Até outra vista."

A insistência do Espírito, para que se orasse sobre o seu túmulo é uma particularidade notável, mas que tinha a sua razão de ser se levarmos em conta a tenacidade dos laços que ao corpo o prendiam, à dificuldade do desprendimento, em conseqüência da materialidade da sua existência. Compreende-se que, mais próxima, a prece pudesse exercer uma espécie de ação magnética mais poderosa no sentido de auxiliar o desprendimento. O costume quase geral de orar junto aos cadáveres não provirá da intuição inconsciente de efeito, assim? Nesse caso, a eficácia da prece alcançaria um resultado simultaneamente moral e material.

Exprobrações de um Boêmio

(Bordéus, 19 de abril de 1862)

30 de julho — "Presentemente sou menos infeliz, visto não mais sentir a pesada cadeia que me jungia ao corpo. Estou livre, enfim, mas ainda não expiei e preciso é que repare o tempo perdido se eu não quiser prolongar os sofrimentos. Espero que Deus, tendo em conta a sinceridade do arrependimento, me conceda a graça do perdão. Pedi ainda por mim, eu vo-lo suplico. Homens, meus irmãos, eu vivi só para mim e agora expio e sofro! Conceda-vos Deus a graça de evitardes os espinhos que ora me laceram. Prossegui na senda larga do Senhor e orai por mim, pois abusei dos favores que Deus faculta às criaturas!

Quem sacrifica aos instintos brutos a inteligência e os bons sentimentos que Deus lhe dá, assemelha-se ao animal que muitas vezes se maltrata. O homem deve utilizar-se sobriamente dos bens de que é depositário, habituando-se a visar a eternidade que o espera, abrindo mão por conseqüência, dos gozos materiais. A sua alimentação deve ter por exclusivo fim a vitalidade; o luxo deve apenas restringir-se às necessidades da sua posição; os gostos, os pendores, mesmo os mais naturais, devem obedecer ao são raciocínio, sem o que ele se materializa em vez de se purificar.

As paixões humanas são estreitos grilhões que se enroscam na carne; assim sendo, não lhes deis abrigo. Vós não sabeis o preço quando regressamos à pátria! As paixões humanas vos despem antes mesmo de vos deixarem, de modo que chegareis nus, completamente nus, ante o Senhor. Ah! Cobri-vos de boas obras que vos ajudem a franquear o Espaço entre vós e a eternidade. Manto brilhante, elas escondem as vossas torpezas humanas. Envolvei-vos na caridade e no amor, vestes divinas que duram eternamente."

Instruções do Guia do médium — Este Espírito está num bom caminho, porquanto, além do arrependimento, deduz conselhos tendentes a evitar os perigos da senda por ele trilhada.

Reconhecer os erros é já um mérito e um passo efetivo para o bem; também por isso, a sua situação, sem ser venturosa, deixa de ser a de um Espírito infeliz.

Arrependendo-se, resta-lhe a reparação de uma outra existência. Mas antes de lá chegar, sabeis qual a existência desses homens de vida sensual que não deram ao Espírito outra atividade além da invenção de novos prazeres?

A influência da matéria segue-os além-túmulo, sem que a morte lhes ponha termo aos apetites que a sua vista, tão limitada como quando na Terra, procura em vão os meios de os saciar. Por não terem nunca procurado alimento espiritual, a alma erra no vácuo, sem norte, sem esperança, presa dessa ansiedade de quem não tem diante de si mais que um deserto sem limites. A inexistência das lucubrações espirituais acarreta naturalmente a nulidade do trabalho espiritual depois da morte; e porque não lhe restem meios de saciar o corpo, nada restará para satisfazer o Espírito.

Daí, um tédio mortal cujo fim não prevêem e ao qual prefeririam o nada. Mas o nada não existe... Puderam matar o corpo, mas não podem aniquilar o Espírito. Importa pois que vivam nessas torturas morais até que, vencidos pelo cansaço, se decidam a volver os olhos para Deus.


Lisbeth

(Bordéus, 13 de fevereiro de 1862)

Um Espírito sofredor inscreve-se com o nome de Lisbeth.

1. Quereis dar-nos algumas informações a respeito da vossa posição, assim como da causa dos vossos sofrimentos?

R. Sede humilde de coração, submisso a vontade de Deus, paciente na provação, caridoso para com o pobre, consolador do fraco, sensível a todos os sofrimentos e não sofrereis as torturas porque passo.

2. Pareceis sentir as faltas decorrentes de contrário procedimento... O arrependimento deverá dar-vos alívio?

R. Não. — O arrependimento é inútil quando apenas produzido pelo sofrimento. O arrependimento profícuo tem por base a mágoa de haver ofendido a Deus e importa no desejo ardente de uma reparação. Ainda não posso tanto, infelizmente. Recomendai-me às preces de quantos se interessam pelos sofrimentos alheios, porque delas tenho necessidade.

Este ensinamento é uma grande verdade; às vezes o sofrimento provoca um brado de arrependimento menos sincero, que não é a expressão de pesar pela prática do mal, visto como, se o Espírito deixasse de sofrer, não duvidaria reencetá-la. Eis porque o arrependimento nem sempre acarreta a imediata libertação de Espírito. Predispõe-no, porém, para ela — eis tudo. É-lhe preciso, além disso, provar a sinceridade e firmeza da resolução, por meio de novas provações reparadoras do mal praticado.

Meditando cuidadosamente sobre todos os exemplos citados, encontraremos nas palavras dos Espíritos — mesmo dos mais inferiores — profundos ensinamentos, pondo-nos a par dos mais íntimos pormenores da vida espiritual. O homem superficial pode não ver nesses exemplos mais que pitorescas narrativas; mas o homem sério e refletido encontrará neles abundante manancial de estudos.

3. Farei o que desejais. Podereis dar-me alguns pormenores da vossa última existência corporal? Daí talvez nos advenha ensinamento útil e assim tornareis proveitoso o arrependimento.

(O Espírito vacila na resposta, não só desta pergunta, como de algumas das que se seguem.)

R. Tive um nascimento de elevada condição. Possuía tudo o que os homens julgam a fonte da felicidade. Rica, tornei-me egoísta; bela, fui vaidosa, insensível, hipócrita; nobre, era ambiciosa. Calquei ao meu poderio aqueles que não se me arrojavam aos pés e oprimia ainda mais os que sob eles se colocavam, esquecida de que também a cólera do Senhor esmaga, cedo ou tarde, as mais altivas frontes.

4. Em que época vivestes?

R. Há cento e cinqüenta anos, na Prússia.

5. Desde então não fizeste progresso algum como Espírito?

R. Não; a matéria revoltava-se sempre e tu não podes avaliar a influência que ela ainda exerce sobre mim, a despeito da separação do corpo.

O orgulho agrilhoa-nos a brônzeas cadeias, cujos anéis mais e mais comprimem o mísero que lhe hipoteca o coração. O orgulho, hidra de cem cabeças que se renovam incessantemente, modulando silvos empeçonhados que chegam a parecer celeste harmonia! O orgulho — esse demônio multiforme que se amolda a todas as aberrações do Espírito que se oculta em todos os refolhos do coração; que penetra as veias; que absorve e arrasta às trevas da eterna geena!... Oh! sim... eterna!

Provavelmente, o Espírito diz não ter feito progresso algum, por ser a sua situação sempre penosa; a maneira pela qual descreve o orgulho e lhe deplora as conseqüências é, incontestavelmente, um progresso. Decerto que, quando encarnado e mesmo logo após a morte, ele não poderia raciocinar assim. Compreende o mal, o que já é alguma coisa, e a coragem e o propósito de o evitar lhe advirão mais tarde.

6. Deus é muito bom para não condenar seus filhos a penas eternas. Confiais na Sua misericórdia.

R. Dizem que isto pode ter um termo, mas onde e quando? Há muito que o procuro e só vejo sofrimento, sempre, sempre, sempre!

7. Como viestes hoje aqui?

R. Conduzida por um Espírito que me acompanha muitas vezes.

P. Desde quando o vedes, a esse Espírito?

R. Não há muito tempo.

P. É desde quando tendes consciência das faltas que cometestes?

R. (Depois de longa reflexão) Sim, tendes razão; foi daí para cá que principiei a vê-lo.

8. Compreendeis agora a relação existente entre o arrependimento e o auxílio prestado por vosso protetor? Tomai por origem desse apoio o amor de Deus, cujo fim será o seu perdão e misericórdia infinitos.

R. Oh! como desejaria que assim fosse. Creio poder prometer no nome, aliás sacratíssimo, d'Aquele que jamais foi surdo à voz dos filhos aflitos.

9. Pedi de coração e sereis ouvida.

R. Não posso; tenho medo.

P. Oremos juntos, Ele nos atenderá. (Depois da prece). Ainda estais aí?

R. Sim, Obrigada! Não me esqueçais.

10. Vinde inscrever-vos aqui todos os dias.

R. Sim, sim, virei sempre.

O Guia do médium — Nunca vos esqueçais dos ensinos que bebeis nos sofrimentos dos vossos protegidos e notadamente nas suas causas, visto serem lição que a todos aproveita no sentido de se preservarem dos mesmos perigos e de idênticos castigos.

Purificai os corações, sede humildes, amai-vos e ajudai-vos sem esquecerdes jamais a fonte de todas as graças, fonte inesgotável na qual podem todos saciar-se à vontade, fonte de água viva que desaltera e alimenta igualmente, fonte de vida e ventura eterna. Ide a ela, meus amigos, e bebei com fé. Mergulhai nela as vossas vasilhas, que sairão de suas ondas, pejadas de bênçãos.

Adverti vossos irmãos dos perigos em que podem incorrer. Difundi as bênçãos do Senhor, que se reproduzem incessantemente; e quanto mais as propagardes, tanto mais se multiplicarão. Está em vossas mãos a tarefa, porquanto, dizendo aos vossos irmãos — aí estão os perigos, lá os escolhidos; vinde conosco a fim de os evitar; imitai-nos a nós que damos o exemplo — assim difundireis as bênçãos do Senhor sobre aqueles que vos ouvirem.

Abençoados sejam os vossos esforços. O Senhor ama os corações puros: fazei por merecer-lhe amor.


Após a reunião tivemos um lanche fraterno, onde cada um traz uma contribuição. Esse lanche teve uma particularidade porque comemoramos o aniversário da Letícia, que foi no último dia 10 e do Luiz Miguel dia 11. Parabéns!!!




quinta-feira, 7 de maio de 2015

Visita ao Sodalício da Sacra Família

No dia 03/05/2015, nosso grupo visitou a Instituição Sodalício da Sacra Família no Bairro Tijuca - Rio de Janeiro. Foi uma tarde muito especial, essa visita tem um característica peculiar, é um presente para nossa alma compartilhar de momentos tão enriquecedores, com essas pessoas que ultrapassam qualquer barreira imposta pelo corpo físico. Fomos agraciados com a simpatia, o carinho e sobre tudo com o talento dessas irmãs. É uma ótima experiência que todos nós deveríamos ter, sobretudo, para valorizarmos a dádiva da vida e de nossa saúde.







O Sodalício da Sacra Família é uma Instituição filantrópica com assistência religiosa, fundada em 24 de Janeiro de 1929 pela Sra. Maria Cavalcanti de Almeida (cega), nesta Cidade do Rio de Janeiro, com o objetivo de acolher e amparar mulheres com deficiência visual/cegas condenadas à mendicância e em situação de vulnerabilidade social e familiar. E há 83 anos o Sodalício busca acolher, amparar e promover a dignidade das mulheres com deficiência visual e múltipla deficiência, dentre elas, crianças e adolescentes vitimas do abandono, da violência e do descaso sócio familiar.



Através de suas ações visa promover a pessoa humana, oferecendo um ambiente digno e possibilitando às suas assistidas a integração na rede de ensino oficial; o desenvolvimento de suas habilidades como: canto-coral, música - instrumentos, atividades manuais, informática e a inserção e reinserção sócio familiar, contribuindo assim para a construção de uma identidade própria no exercício pleno de sua cidadania. Tem como programa de atuação social um trabalho de habilitação e reabilitação neuro psicomotora. Desenvolve um trabalho de proteção social especial de Média e Alta complexidade em regime de atendimento integral na Modalidade Abrigo e Modalidade Convivência Dia na faixa etária a partir de 02 anos, pertencentes a famílias de baixa renda e /ou situação de risco social no Estado do Rio de Janeiro e também aquelas abandonadas não só pela sociedade mas, pela própria família.O endereço da instituição é: Rua Alzira Brandão, 281 - Tel: (21) 2569-7399/ 2569-3572. Agende também a sua visita.

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